Harvard | Pessoas mais felizes compram tempo
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E se o tempo trouxer mais felicidades que o dinheiro !?
Por Apoio Engenharia Civil
Publicado em 26
Pesquisa de Harvard Business School mostra que pessoas que sofrem de carência de tempo sentem níveis mais baixos de felicidade e níveis mais altos de ansiedade, depressão e estresse. Elas são menos alegres, riem menos, fazem menos exercícios físicos e são menos saudáveis. Demonstram baixa produtividade no trabalho e maior probabilidade de se divorciar.Publicado em 26
Pela pesquisa, até se descobriu que o estresse gerado pela falta de tempo tinha um efeito negativo mais forte sobre a felicidade do que estar desempregado.
A ironia é que, apesar da percepção de que as pessoas atualmente trabalham mais horas, os dados desta pesquisa revelam que a maioria de nós tem hoje mais tempo livre que jamais teve. Como podemos sentir tanta fome de tempo? A resposta parece ser o dinheiro. Muitos caem na armadilha de gastar tempo para ganhar dinheiro, porque acreditamos que dinheiro traz felicidade no longo prazo.
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Esta pesquisa mostra consistentemente que as pessoas mais felizes utilizam seu dinheiro para comprar tempo. Os resultados provaram que as pessoas dispostas a abrir mão de dinheiro em troca de tempo livre — por exemplo, trabalhando menos horas ou pagando a terceiros para executarem as tarefas de que não gostam — e vivenciam relacionamentos sociais satisfatórios e carreira promissora são alegres e, em geral, mais felizes.
Sentimentos de insegurança financeira (independentemente da riqueza real) podem predispor as pessoas a sentir a carência de tempo com mais intensidade. Isso porque as que se sentem inseguras sobre se continuarão no emprego ou de que ganharão o mesmo salário no futuro mostram tendência acentuada de preferir ter mais dinheiro a ter mais tempo.
O principal desafio para reduzir a falta de tempo e a infelicidade não é financeiro, mas psicológico: a crença equivocada de que a riqueza tornará nossa vida melhor. Até pessoas com patrimônio de US$ 10 milhões acreditam que precisam aumentá-lo significativamente para ser mais felizes.
Quando os casais estavam estressados, os benefícios eram mais fortes para compras de economia de tempo (como pedir comida em casa) que para compras de experiência (como sair para jantar, o que envolve mais planejamento, tomada de decisão e deslocamento). Compras que economizavam tempo até apagavam parte da infelicidade produzida por ter uma esposa desinteressada. Em outras palavras, pagar a uma diarista pode ser tão importante para o seu casamento quanto aprender a ser um melhor ouvinte.
A ironia é que, apesar da percepção de que as pessoas atualmente trabalham mais horas, os dados desta pesquisa revelam que a maioria de nós tem hoje mais tempo livre que jamais teve. Como podemos sentir tanta fome de tempo? A resposta parece ser o dinheiro. Muitos caem na armadilha de gastar tempo para ganhar dinheiro, porque acreditamos que dinheiro traz felicidade no longo prazo.
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Esta pesquisa mostra consistentemente que as pessoas mais felizes utilizam seu dinheiro para comprar tempo. Os resultados provaram que as pessoas dispostas a abrir mão de dinheiro em troca de tempo livre — por exemplo, trabalhando menos horas ou pagando a terceiros para executarem as tarefas de que não gostam — e vivenciam relacionamentos sociais satisfatórios e carreira promissora são alegres e, em geral, mais felizes.
"Quanto mais somos remunerados pelo nosso tempo, mais precioso ele é, e com mais força sentimos a perda de todo e qualquer minuto".
Sentimentos de insegurança financeira (independentemente da riqueza real) podem predispor as pessoas a sentir a carência de tempo com mais intensidade. Isso porque as que se sentem inseguras sobre se continuarão no emprego ou de que ganharão o mesmo salário no futuro mostram tendência acentuada de preferir ter mais dinheiro a ter mais tempo.
O principal desafio para reduzir a falta de tempo e a infelicidade não é financeiro, mas psicológico: a crença equivocada de que a riqueza tornará nossa vida melhor. Até pessoas com patrimônio de US$ 10 milhões acreditam que precisam aumentá-lo significativamente para ser mais felizes.
Quando os casais estavam estressados, os benefícios eram mais fortes para compras de economia de tempo (como pedir comida em casa) que para compras de experiência (como sair para jantar, o que envolve mais planejamento, tomada de decisão e deslocamento). Compras que economizavam tempo até apagavam parte da infelicidade produzida por ter uma esposa desinteressada. Em outras palavras, pagar a uma diarista pode ser tão importante para o seu casamento quanto aprender a ser um melhor ouvinte.
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