ENGENHEIROS | AVANÇOS INESPERADOS | DETECÇÃO DE FALHAS
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AVANÇOS | ENGENHEIROS | DETECÇÕES DE FALHAS
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AVANÇOS | ENGENHEIROS | DETECÇÕES DE FALHAS
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Os engenheiros se tornaram "especializados demais" para detectar falhas fatais?
Por Apoio Engenharia Civil
Publicado em 02
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Os engenheiros tornaram-se especializados demais para detectar falhas críticas que podem levar a falhas estruturais, como a que levou ao colapso fatal da ponte da FIU em Miami, Flórida, disse um engenheiro estrutural na conferência Future of Bridges da New Civil Engineer .
O diretor do grupo Tony Gee & Partners, Akram Malik, perguntou se mais educação em detectar falhas e fraquezas estruturais deve ser considerada.
Ele perguntou à conferência O Futuro das Pontes do Novo Engenheiro Civil : “Como nossa indústria funciona no momento e pela experiência que tive com consultores, é claro que não há uma educação real sobre como as estruturas desmoronam, como você reconheceria os sinais? Todo mundo sabe quais devem ser os sinais [nas pontes ou na estrutura]?
“Quanto mais adiante na consultoria [progredi], mais percebi que as pessoas são especializadas em suas próprias áreas, design de designers, construtores, construtores, supervisores supervisionam. Parece que todo mundo faz suas próprias coisas, mas isso significa que as pessoas são tão especializadas que se afastaram da engenharia geral e são incapazes de questionar decisões [fora de sua especialidade] e estão muito focadas no que fazem? ”
Um relatório final do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes dos EUA (NTSB) diz que um catálogo de erros de engenharia durante o projeto e a construção levou ao colapso fatal da ponte da Universidade Internacional da Flórida no ano passado.
O relatório concluiu que os erros de cálculo de projeto cometidos pelos engenheiros da Figg Bridge foram os responsáveis pelo colapso do vão principal, que matou cinco motoristas e um trabalhador da construção civil em março de 2018.
O relatório do NTSB diz que as "causas prováveis" do colapso foram erros de cálculo de carga e capacidade cometidos pela Figg ao projetar uma das "regiões nodais" ou "nós", onde os membros da treliça diagonal e vertical se conectavam ao convés da ponte em o cais central.
Malik observou que várias falhas estruturais óbvias eram visíveis dias antes do colapso real, que ocorreu quando partes da ponte foram re-estressadas após o posicionamento.
Ele acrescentou: “Ele deu aviso suficiente de falha porque as grandes rachaduras se abriram poucos minutos depois de serem montadas em seus suportes finais, quando as barras foram desestressadas. Eles [as rachaduras] ficaram lá por cinco dias antes da estrutura desabar.
"Cinco dias são tempo suficiente para reagir e decidir sobre um curso de ação seguro, se você reconhecer que a estrutura está a caminho do fracasso, o problema é que eles não reconheceram que estava falhando".
O interesse de Malik no colapso da ponte começou depois que ele trabalhou na investigação do colapso da ponte Koror-Babeldaob Bridge em Palau, que matou duas pessoas em 1996.
“Há uma ou duas coisas que nós [engenheiros] devemos fazer, que é verificar estruturas complexas durante todas as etapas da construção. Deveríamos ter um modelo de garantia de queijo suíço com várias camadas, para impedir que qualquer ameaça se tornasse realidade.
“O que aconteceu neste caso é que havia buracos em todas as camadas em parte devido a um erro humano ao não executar corretamente o nível certo de garantia. Você sempre terá erros humanos, mas é improvável que todos esses erros humanos acabem em desastre. ”
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As contribuições dos Engenheiros para evitar à aprovação da PL contra o salário mínimo profissional dos Engenheiros, podem ser elaboradas clicando aqui! Basta clicar em "detalhes", no campo referente a Projeto de Lei nº 3451/2019, e elaborar a sua manifestação contra ou à favor desta PL.
Haverá dois campos a serem preenchidos durante manifestação da consulta pública. A maioria dos manisfestantes estão se embasando conforme a descrição abaixo:
Contribuição:
"O deputado federal Sanderson não entende que a Lei Federal que garante o direito ao salário mínimo profissional, é a única garantia que os Engenheiros tem para não serem explorados e precarizados pela classe empresarial, pois além da responsabilidade técnica (RT) que pode variar em até 50 anos de garantia estrutural, há a questão de possível ocorrência de falha técnica, as quais podem incidir em prisões apenas aos Engenheiros e não aos empresários, conforme ocorreu no caso de Brumadinho recentemente".
Justificativa:
"Se nota claramente que o deputado federal Sanderson, tende a estar trabalhando exclusivamente em prol da classe empresarial, a qual se priorizará desta PL, caso entre em vigor, se oportunizando do desaquecimento momentâneo do país para majorar seus lucros até em cima dos salários de Engenheiros, além de os precarizar".
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